Estamos no fim, do mês de fevereiro e principio de março 2020, a
escalada da pandemia do CORONAVIRUS, CHAMADO COVID-19 , toma a seu
caminho destruidor e o medo apodera-se em toda a humanidade. O serviço
de saúde, ativa-se para fazer frente a esta doença mortífera, o governo
lança de consignas de prevenção, a população fica cada vez mais
confinada em casa, as fronteiras de ar e terra são controladas aos
viajantes, o trafico turístico é anulado em todo o mundo, um cenário de
guerra, se pode ver nas ruas das cidades, que se vê despidas de
visitantes. Restaurantes, cafés, negócios, escolas, universidades,
infantários fechados, lares e pessoas idosos são confinados ou
protegidos do resto da população. Eventos, sociais e desportivos
anulados, para datas a agendar, as prevenções cada dia são mais
restringidas e o pânico silencioso se sente em toda a população.Tudo ou
quase tudo parou, levando à realidade a fragilidade do ser humano,
frente ao vírus invisível que a natureza nos quis brindar, como um
aviso, que algo errado estava a se passar.Querendo dizer, que a nossa
maneira de ser e de se comportar deve mudar ou então vamos lutar para o
mínimo conservar.Certamente todos que vão sobreviver ao covid-19, não
podem mais viver como até aqui, a passagem do COVID-19, vai modificar
completamento, o ser humano nos anos e séculos vindouros, eu não sei mas
posso dizer com toda a certeza, que vai nascer uma sociedade mais
respeitosa da natureza, mais igualitária e tolerante. Aviso aos leitores
Vou escrever este livro
em forma de jornal